Calabouço dos inventos,
isso me lembra carne.
A arte vermelha da guerra humana. Viver à margem.
Ou equilibrando-se nas margens da vida do mundo.
Jogar na nossa cara, a triste realidade do moribundo.
A arte vermelha da guerra urbana.
Estampar no cotidiano o quê largamos em 2° plano.
Ops! Atirar por engano na cara da hipocrisia!
Será ironia? Destino trágico!
A guerra da arte no mundo paisano.
Luas e luas minguando, e voltando ao pleno vazio, e voltando, focando e cheias de luz ao esconderijo do poeta arredio.
A guerra de Marte que late à surda arte poética.
isso me lembra carne.
A arte vermelha da guerra humana. Viver à margem.
Ou equilibrando-se nas margens da vida do mundo.
Jogar na nossa cara, a triste realidade do moribundo.
A arte vermelha da guerra urbana.
Estampar no cotidiano o quê largamos em 2° plano.
Ops! Atirar por engano na cara da hipocrisia!
Será ironia? Destino trágico!
A guerra da arte no mundo paisano.
Luas e luas minguando, e voltando ao pleno vazio, e voltando, focando e cheias de luz ao esconderijo do poeta arredio.
A guerra de Marte que late à surda arte poética.
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