Thursday, November 16, 2006

Meu amigo me fere

Então eu o beijo

Não me queixo de assim ser

Apenas me protejo do meu oculto e rude ser

Não é fácil tolerar as mordazes palavras que o mundo sujo quer me empurrar

É preciso a união de um fragilizado coração à falsa razão que por hora, preciso demonstrar.

A aura de medo paira por aqui

Tudo o que sei, não posso e nem sei se sei exprimir

Uso de extravagantes artifícios nos momentos suicídios

Do meu ser em agonia, pulsa e impulsiona uma energia

Breve gozo aliviante

Inebria meu corpo arfante

E logo após o intervalo alívio,

Desespera-me de tal forma a retração e o vazio!

Sufocado, acuado, coração tenso, quase parado.

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