Wednesday, November 29, 2006

Fazer de tudo o melhor possível!
Não!
Fazer o máximo do quase nada.
Fazer quase tudo com nada.
Se afogar é o máximo pra quem está na grande água. Quase ter se afogado é um gozo, o milagre do quase nunca mais, ou a compactação do eternamente.
Pessoas, humanos, seres, tão bonitos. Escolhi o quente. Ser como a água num bule e sumir aos poucos, evaporar para o céu das águas. Água é tão igual, neutra, ajustável, adaptável, generosa, violenta, potente... Água linda! Mas quero quente, fervendo, não só porquê o processo é mais rápido, mas pela atividade, sucessiva, paulatina e de repente progressivamente acelerada da ascensão ao ar, ciclo bonito de gotículas amigas........... Toda a essência em tão pouco, toda a semelhança e mesma importância. Ausência de conceitos, apenas a existência. Mágica ciência dos sencientes. O quê? Pra quê? Onde? Perto, junto, amor, pra frente, norte sul Atlântico leste.... Virou a esquina tchau? Vá pela luz!

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