Sunday, October 08, 2006

O quê há? Não é preciso.
Para quê? Não é preciso
Eu sei. Não há o quê.
A quê composição darei o crédito?
Sei bem não ser questão de mérito.
Aqui, o acaso...
Será sempre o caso de coincidência?
Sorte ímpar,
só na demência.
Por ali, o rir é indecência
Não subir, a reles existência.
Ocultar... sábia paciência.
Para quê?
-Evitar concorrência, e que seja roubada a decência que quase conseguimos não ter.

2 Comments:

Anonymous Anonymous said...

Esse aí é coisa de capitalista...

6:34 PM  
Anonymous Anonymous said...

É ISSO AÍ, VAMOS EVITAR Q NOS ROUBEM O POUCO Q NOS RESTA!!!!!

BJ,CAROL!!!!

9:12 PM  

Post a Comment

<< Home