Obrigatoriedade.
Palavra que apesar de extensa, é leve, quando tratada de maneira simples.
Coisas naturais não são obrigatórias mas se disfarçam.
As circunstancias sempre dizem o que devemos fazer. Mas sempre indicam o errado.
O mundo paralelo, sincero, oculto, exige muito mais do que a simples percepção. Quer que escutemos aquilo que não foi dito, mas pequenissimamente indicado.
O sinistro quer que acreditemos, valorize o apego as coisas, coisas tão coisas, que são fáceis imaginar porque existem, porque podemos tocar... deixamos que as coisas adquiram propriedades por nós,.Paralisam.. Ocorre a troca, nos confundimos com coisas.
Deixamos que as coisas nos comam. Somos fragilizados por estarmos confundidos.
Condicionados, seguimos...
O mundo esbraveja e bebemos cerveja.
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